Dos meus calculados passos
e das lembranças molhadas
nada tenho.
Não preciso de gritos
e nem da angústia
das trovoadas brancas.
Recolho-me no próprio abraço
e a pele queima.
Corro desesperado
e o silêncio aumenta.
Segue-se um sossego impróprio
de quem não sabe o que quer.
o blog mudou de novo pra: www.luadarua.blogspot.com
ResponderExcluir- porque não é preciso saber o que se quer.
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