''MEU SER VIVE NA NOITE E NO DESEJO. MINHA ALMA É UMA LEMBRANÇA QUE HÁ EM MIM''

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O Distrito Federal é hoje "um mar de lama", diz o senador Cristovam Buarque

Sexta, 4 de novembro de 2009.
Da Agência Senado
Para Cristovam, o Distrito Federal é hoje 'um mar de lama'

Numa análise do impacto que políticos corruptos causam hoje na sociedade brasileira, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) comparou o Distrito Federal a um mar de lama. Referindo-se a um rock que compara o eixo que corta o centro de Brasília a uma praia, Cristovam disse, na manhã desta sexta-feira (04), que os fatos dos últimos dias enlamearam a capital da República.
Num discurso em plenário, Cristovam referiu-se às desilusões do senador Pedro Simon (PMDB-RS), que disse acreditar na ira popular para combater a desmoralização da atividade política no Brasil. Cristovam enfileirou-se com Simon no entendimento de que não há mais esperança, mas sublinhou que não se pode perder a vontade de lutar.
- E para ter a vontade de lutar, pode-se até não ter esperança, mas tem-se que ter um objetivo de onde se quer chegar. Ainda que a gente diga que não tem esperança de ver aquele objetivo na vida da gente, a gente tem que ter um objetivo. E essa é a minha reflexão: onde erramos? O que fazer?
De acordo com Cristovam, são vários os fatores que conspiraram para que a atividade política no Brasil chegasse a esse ponto. Entre as causas por ele enumeradas, está a profissionalização da política que, em sua avaliação, obriga hoje o político a dizer exatamente o que a população, sondada em pesquisas de opinião, deseja ouvir.
- A política deveria ser uma função, mas virou uma profissão. Nós deveríamos ter aqui a clareza de que estamos com uma função específica, com um mandato determinado para realizar uma tarefa clara, numa luta para construir um país melhor. Lamentavelmente, nós transformamos a função política em uma profissão de políticos.

domingo, 13 de setembro de 2009

Vi ver

Tenho minhas pretensões, meu jeito. Meu jeito de viver a vida, meu jeito de levar a vida.
Eu gosto disso. É como deve ser.
É hora de seguirmos nossos caminhos, deixando de lado a vergonha de ser quem somos e fazer o que fazemos. Temos todos objetivos, todos queremos chegar à algum lugar. É como deve ser.
Pode ser certo ou errado, agora não importa.
Não adianta querer ser sempre certo, parecer sempre certo ou fazer tudo certo e não ser quem somos de verdade. Do mesmo jeito, não adianta ser sempre errado.
Seguir em frente. Sempre. Ser do jeito que somos, do jeito que queremos. Ser, viver. '

Pensar

Deixar para tras...
Pensando esses dias em tudo o que já me aconteceu, descobri que orgulho muito do meu passado (se é que uma garota de 16 anos tem taanto passado assim), perdi ou me afastei de pessoas que jamais queria ter me afastado, pessoas das quais eu me lembro constantemente. Conheci outras que agradeço todos os dias por fazerem parte da minha vida.
Os afastamentos não vieram da minha parte, mas tudo é como tem que ser....
O medo já foi maior, a falta já foi maior. Mas todos os dias me convencem de que a felicidade supera tudo. Ela é sempre maior. Todas as escolhas levam à caminhos diferentes, escolhi o meu, estou feliz. Não posso desistir. Não quero desistir.





Eu aprendi o que significa lavar a alma com boa música.

É inigualável o prazer de sentir a batida se alinhando com a vibração do corpo.
A energia que corre nas veias. É a energia que emana dos músicos.
E depois de um show ao vivo no Museu da República, de uma Africana (que no momento não me lembro o nome, mas que em uma outra hora, eu escrevo), parece que a alma foi restaurada. Tudo parece mais bonito e mais enérgico.
E é engraçado como as pessoas não dão valor à algumas coisas.

"Não Pára" - Wado

Ninguém vai quebrar minha perna
O hospício não vai me dobrar
Eu recuo, eu resisto
Eu cuspo os comprimidos
O hospício não vai me dobrar
Escondo embaixo da língua
E todas as vozes da minha cabeça, agora juntas


Não pára, não pára, não pára não
Até o chão elas estão descontroladas


E agora? Que bandeira eu hasteio?
Eu e os fios desemcapados, sequela, sequelados
Eu que já não olho nos olhos de quem está na rua
Estou fraco
Mas quero correr, estar no páreo
Me acorda, me emociona de novo
Bem cedo, me acorda
Me acorda

Não pára, não pára, não pára não
Até o chão elas estão descontroladas

domingo, 9 de agosto de 2009

Já escreveram muitas cartas de amor?

As palavras e versos surgem em momentos inesperados, rápidos, e se não registrados, são esquecidos os menores, e talvez, mais importantes momentos.
Respirar, ouvir, tocar, amar, perceber, por mais simples que sejam, sempre serão importantes, por isso, devem ser guardados, em gavetas, caixas, versos de folhetos de propagandas, guardanapos, ou em um blog, mas jamais devem cair no esquecimento.

'' Que passem as paixões
Que fiquem as canções
Nos poemas, nos batimentos
Das teclas da máquina de escrever
Meu coração é uma máquina de escrever
Ilusões ''

(Pedro Luis e a Parede)

Começo hoje, a registrar meus momentos (bons ou ruins), só meus, mas que decidi não guardar só para mim.