''MEU SER VIVE NA NOITE E NO DESEJO. MINHA ALMA É UMA LEMBRANÇA QUE HÁ EM MIM''

domingo, 13 de setembro de 2009

Vi ver

Tenho minhas pretensões, meu jeito. Meu jeito de viver a vida, meu jeito de levar a vida.
Eu gosto disso. É como deve ser.
É hora de seguirmos nossos caminhos, deixando de lado a vergonha de ser quem somos e fazer o que fazemos. Temos todos objetivos, todos queremos chegar à algum lugar. É como deve ser.
Pode ser certo ou errado, agora não importa.
Não adianta querer ser sempre certo, parecer sempre certo ou fazer tudo certo e não ser quem somos de verdade. Do mesmo jeito, não adianta ser sempre errado.
Seguir em frente. Sempre. Ser do jeito que somos, do jeito que queremos. Ser, viver. '

Pensar

Deixar para tras...
Pensando esses dias em tudo o que já me aconteceu, descobri que orgulho muito do meu passado (se é que uma garota de 16 anos tem taanto passado assim), perdi ou me afastei de pessoas que jamais queria ter me afastado, pessoas das quais eu me lembro constantemente. Conheci outras que agradeço todos os dias por fazerem parte da minha vida.
Os afastamentos não vieram da minha parte, mas tudo é como tem que ser....
O medo já foi maior, a falta já foi maior. Mas todos os dias me convencem de que a felicidade supera tudo. Ela é sempre maior. Todas as escolhas levam à caminhos diferentes, escolhi o meu, estou feliz. Não posso desistir. Não quero desistir.





Eu aprendi o que significa lavar a alma com boa música.

É inigualável o prazer de sentir a batida se alinhando com a vibração do corpo.
A energia que corre nas veias. É a energia que emana dos músicos.
E depois de um show ao vivo no Museu da República, de uma Africana (que no momento não me lembro o nome, mas que em uma outra hora, eu escrevo), parece que a alma foi restaurada. Tudo parece mais bonito e mais enérgico.
E é engraçado como as pessoas não dão valor à algumas coisas.

"Não Pára" - Wado

Ninguém vai quebrar minha perna
O hospício não vai me dobrar
Eu recuo, eu resisto
Eu cuspo os comprimidos
O hospício não vai me dobrar
Escondo embaixo da língua
E todas as vozes da minha cabeça, agora juntas


Não pára, não pára, não pára não
Até o chão elas estão descontroladas


E agora? Que bandeira eu hasteio?
Eu e os fios desemcapados, sequela, sequelados
Eu que já não olho nos olhos de quem está na rua
Estou fraco
Mas quero correr, estar no páreo
Me acorda, me emociona de novo
Bem cedo, me acorda
Me acorda

Não pára, não pára, não pára não
Até o chão elas estão descontroladas